6 de abr. de 2011

56° dia - 05/04/2011

Acordamos e fomos ao Delboni fazer exame de sangue da Joyce, já que ela está numa luta contra a Tireóide (hiper), mas se Deus quiser agora já sairá controlada.
Saímos apressados, ou seja, sem nada pra beber ou comer, fora a água pra tomar o remédio e um gole de suco de maçã pra tirar o gosto.
O dia foi de correria forense, pra variar, mas ainda deu pique pra ir à academia fazer 20 minutinhos de esteira e a série completa de musculação.
Hoje aprendi que as séries com baixas repetições e grande carga (peso) servem para hipertrofia (crescer as fibras musculares) e as de maior número de repetições e peso mais baixo servem para aumentar a resistência e condicionar. Acontece que no caso dos gordos operados, essa que seria a ideal, ou seja, gastaria mais e queimaria mais, não é necessariamente a melhor opção, já que agente perde muita massa muscular também no processo de emagrecimento. Ou seja, temos que fazer para hipertrofiar os músculos, senão fica difícil preencher a pelanca e com menos massa muscular, menor a queima também.
Doidera não? Mas pelo menos fez sentido.

O Instrutor da academia (Triathlon em SCSul), chamado Alexandre (meu xará), sempre me dá muita atenção quando faço essas perguntas e parece professor explicando. Vou até comentar com meu médico na próxima consulta, já que ele disse que o ideal no caso dos gordos que vão operar, seria começar a musculação pelo menos uns 3 meses antes da cirurgia, já que a fase da adaptação ao exercício e aumento de resistência demora um tempo, o que seria muito sacrificante e desestimulante se o gordo só começar depois da cirurgia e ainda mais depois de pelo menos 1 mês de repouso (de musculação).
Achei interessante.

Cardápio do dia:
11h: remédios (fim do Nexium) + vitaminas e suco de maçã (50ml)
12h30: Arroz branco e integral, brócolis, lazanha de espinafre e picanha assada (150g)
17h: goiabinha
19h: iogurte desnatado de morango + 2 cream cracker
22h: Frango assado com batata, tomate e arroz (200g)